segunda-feira, 27 de abril de 2020

FOI-SE O MIMEÓGRAFO, VEIO O CONTEÚDO ONLINE


Você já participou de um webnário ou de alguma aula online?

Para muitas pessoas, a nova realidade que experienciamos há mais de um mês é muito complicada. Aulas online, atividades escolares em casa e outras modalidades de educação a distância eram algo desconhecido para uma parcela grande da população brasileira. E ainda é. 

E nem estou falando aqui das pessoas que não têm acesso à internet. Estou falando que mesmo aqueles que já estão familiarizados com a rede conhecem pouco suas possibilidades.

Atualmente, existem muitas ferramentas nesse sentido. Quero destacar aqui o aplicativo Zoom. Algumas instituições de ensino estão adotando o uso desse programa tanto para a formação dos professores quanto para disponibilizar aos estudantes aulas online. Eu mesma tive as minhas dificuldades na primeira vez que a usei e ainda estou em aprendizado. Mas o pouco que vi gostei.

Abaixo deixo um vídeo de um exemplo de uso desse aplicativo em uma reunião chamada Drops com Propósito, que aliás, eu adorei. A temática foi Criatividade e os participantes trouxeram reflexões e propostas muito interessantes neste momento em que precisamos ser criativos inclusive nas nossas relações familiares.



Se você já tem experiência com a ferramenta Zoom, deixa aqui embaixo nos comentários qual sua opinião sobre ela.

Forte abraço!

quarta-feira, 22 de abril de 2020

QUEM SOU EU?


Esses dias eu estava assistindo a um vídeo do professor Marcos Trombetta no YouTube sobre mudança de paradigmas, no qual ele falava que o mundo, conforme nós conhecemos, mudou. Quando essa pandemia passar, não vai voltar tudo ao normal, porque aquele normal ao qual nos acostumamos não existe mais.

Hoje eu estava conversando com a supervisora da escola onde leciono sobre isso. A realidade da educação já mudou e, gostemos ou não, precisamos nos remodelar à nova realidade.

Pensemos: não haverá uma nova realidade sem um novo sujeito.

Quem sou eu? 

Reflita você também.

Eu, Cecília, sou uma professora, formada em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Também sou Especialista em Gestão Escolar. Mas antes eu já era Técnica em Edificações.

Mas, será que eu sou só isso? Definitivamente não.

Eu sou sobretudo um ser humano capaz de amar, rir, chorar, orar, alegrar-me, entristecer-me. Eu sou esposa. E pra isso nenhum título acadêmico foi necessário. Eu também sou mãe. E meus filhos, ao me olharem pela primeira vez na maternidade, não me pediram referências profissionais. Eu sou amiga. E falho com meus amigos muitas vezes. E também acerto! E meus amigos se lembram muito mais de quando eu acertei com eles do que das vezes que errei.

Eu sou alguém que, nestas últimas semanas, está aprendendo a se reinventar. E o que sobrar dessa metamorfose, essa sim, será a pessoa que vai ajudar a construir uma nova realidade educacional.
E você? Quem você é? 

Proponho um desafio: escreva abaixo, nos comentários, quem você é e quem você está se tornando.

Autoconhecimento é fundamental nesse novo mundo.

Abração!

terça-feira, 21 de abril de 2020


GESTÃO DE PESSOAS NOS DESAFIOS DO COTIDIANO ESCOLAR


Quando se pensa em escola, imediatamente a imagem que se forma em nossa mente é a de uma sala de aula. Porém uma escola é muito mais que isso e, acreditem, essa imagem é somente uma pequena parte da realidade escolar.

Escolas são empresas. Mesmo as públicas também devem ser geridas seguindo princípios da administração, inclusive quando se está perante desafios que pareçam ser exclusivos da sala de aula.

Uma boa gestão de pessoas pode ajudar a resolver esses desafios. Abaixo mostro dois exemplos:

DESAFIO
 IDENTIFICADO
COMO A GESTÃO DE PESSOAS DA ESCOLA PODERÁ CONTRIBUIR PARA A SOLUÇÃO?
PROCESSO DE GESTÃO DE PESSOAS A SER DESENVOLVIDO
Professora entrou em licença-maternidade.
Providenciando docente substituto para o período da licença.
Recrutamento, Seleção e Ambientação de Pessoal

Uso exclusivo de avaliações somativas sem conexões entre as áreas de conhecimento.
Formação da equipe docente para conhecer e adotar cada vez mais avaliações formativas e interdisciplinaridade.
Desenvolvimento de Pessoas

Você trabalha ou já trabalhou em escola ou instituição de treinamento e desenvolvimento? Passou por algum desafio relacionado à gestão de pessoas?

Comenta aqui embaixo como foi essa experiência.

Gratidão!

quinta-feira, 16 de abril de 2020


COMO ESTUDAR EM CASA DE FORMA EFICIENTE


Muitas pessoas já estão há um mês (ou mais) de quarentena nas suas casas. E muitas dessas pessoas já perceberam que estudar sozinho não é tão simples. Fala-se muito em aproveitar esse período para estudar, se aprimorar, fazer cursos, etc. Mas você sabe se disciplinar pra estudar em casa de forma eficiente? E depois que a quarentena passar? Você será capaz de continuar estudando da mesma forma ou até melhor?

Para algumas pessoas, o estudo sem um tutor/orientador/professor ao lado parece um “bicho de sete cabeças”.

Eu estou aqui pra dizer que é bem mais fácil do que parece. Vou compartilhar aqui o método que eu uso e que eu ajudei muitas pessoas a terem êxito em provas, processos seletivos, concursos, etc. Mas, é óbvio, que o seu sucesso vai depender prioritariamente da sua dedicação. O método é uma ferramenta, mas você é o construtor do seu sonho.

A primeira coisa necessária para um bom estudo é autoconhecimento. Por que você estuda? Qual é o seu sonho? O que você pretende conquistar e que o estudo pode lhe ajudar nessa conquista.

Se você tem um sonho e uma fé inabalável, eu não tenho dúvida que você conseguirá. Então vou lhe ajudar a conquistar esse sonho.

Em primeiro lugar, você precisa ter foco no seu objetivo. Não deixe que ninguém lhe diga que você não conseguirá (acredite, eu já ouvi muito esse tipo de coisa). Você é do tamanho do seu sonho.

Faça diariamente o seguinte exercício mental: imagine-se vivendo esse sonho. Imagine a sua formatura, imagine o seu trabalho, as suas conquistas.

O segundo passo é tão importante quanto o primeiro: a mente sã deve habitar um corpo são. Mantenha hábitos saudáveis. Faça exercícios físicos. Beba bastante água. Respire profundamente.

O terceiro passo é definir um local para o seu estudo diário. Tem que ser tranquilo. Se puder, preferencialmente utilize uma mesa sem objetos que possam lhe distrair. O ambiente é fundamental. Quando estiver estudando, não ligue o rádio, a TV, nem atenda o telefone celular (mantendo a internet desligada).

Bom, o quarto passo é definir um horário de estudo. Cada pessoa tem um ritmo. Comece com uma hora diária, até essa rotina virar um hábito. Alguns autores afirmam que a mente leva entre 28 e 90 dias para fixar um hábito. A partir daí, a mente inconsciente assume o hábito como verdade e a pessoa sente uma espécie de necessidade de realizar a rotina. Verifique o horário que é mais adequado para você e mãos à obra!

5 minutos antes do estudo, prepare o ambiente (livros, cadernos, lápis, etc);

Respire fundo lentamente, prestando atenção ao som da tua respiração. Visualize o teu sonho realizado;

Deixe o despertador preparado para despertar na troca de atividades (vou usar no meu exemplo alguém que estude das 08:00 às 09:00, então o despertador tocará às 08:25 , 08:35 e 09:00);

08:00 - Comece o estudo conforme a tabela abaixo, nem que seja apenas para fazer uma revisão. Quando o despertador tocar às 08:25, pare imediatamente o que estiver fazendo e afaste-se do local (vai tomar uma água, ir ao banheiro, sei lá). Provavelmente você estará em alguma parte do estudo entendendo bem a matéria, ou até mesmo no meio de um cálculo. Nossa mente tem um tempo de concentração, depois começa a se distrair. Fechar o caderno e afastar-se neste minuto é fundamental: o seu cérebro vai registrar que o estudo estava “bom”, ou “fácil”, ou “desafiador”. É aí que está o “pulo do gato”. Esse registro positivo será automaticamente retomado pela mente quando você for estudar essa mesma matéria em outro dia. A mente vai fazer o trabalho por você;

08:35 – Volte imediatamente ao local de estudo (muito cuidado para não se dispersar neste intervalo) e inicie a segunda matéria (se sentir vontade de retomar o que estava estudando antes do intervalo, resista bravamente). Quando o despertador tocar às 09:00, feche os cadernos e guarde tudo.

Você pode começar com o cronograma abaixo. Ele é um instrumento de rotina. Coloque o seu horário de estudo à esquerda e preencha as células coloridas com as matérias a serem estudadas, preferencialmente alternando áreas de conhecimento diferentes no mesmo dia (por exemplo: Português e Matemática, História e Ciências, etc).

Siga essa rotina algumas semanas, depois volte aqui e deixe o seu comentário. Ok?

E não se esqueça de compartilhar este blog com seus amigos.

SEG
TER
QUA
QUI
SEX
__:00





__:25
Intervalo
Intervalo
Intervalo
Intervalo
Intervalo
__:35





__:00
Fim
Fim
Fim
Fim
Fim

Grande abraço da professora Cecília!

terça-feira, 14 de abril de 2020

TEMPO DE MUDANÇA DE PARADIGMAS



Eu tenho acompanhado alguns canais no Youtube sobre mudança de paradigmas. Seus autores são unânimes: ninguém vai sair dessa quarentena igual entrou, todas as pessoas, de certa forma, vão mudar, pois o mundo já não é mais o mesmo de dois meses atrás.

Se o mundo e as pessoas já não são mais as mesmas, os processos educacionais também não são. Até mesmo instituições que já atuavam com EAD tiveram que se reformular. Inclusive o sentido da educação formal já está sendo discutido.

Por que aprender este ou aquele conteúdo? Qual sua aplicação na “vida real”? Qual a sua relevância nessa nova sociedade que está se formando?

Eu mesma me questiono isso todos os dias.

Esse é o momento de refletir as práticas. Diagnosticar, junto à equipe docente, as principais habilidades, forças e fraquezas de cada um dos estudantes e elaborar, de forma interdisciplinar, instrumentos de avaliação que contemplem o desenvolvimento dos alunos de maneira global pode ser muito favorável neste momento.

Quem sabe propor, aos estudantes, atividades que lhes mostrem que o conhecimento humano não está dividido em matérias, mesmo sendo acompanhados por professores de diferentes disciplinas? Permitir-lhes  compreender que uma área do conhecimento complementa a outra, que todos os docentes estão engajados no sucesso escolar dos alunos e que o estudo é algo prazeroso.

Que tal os docentes, em equipe, elaborarem atividades nas quais os estudantes, a partir de problemas reais (da escola, do bairro, da cidade, etc), possam propor soluções práticas utilizando elementos das diferentes disciplinas? Por exemplo: bulling na escola (ciências: impactos no organismo, matemática: estatísticas brasileiras, inglês: origem da palavra, história: exemplos de discriminação em diferentes tempos, português: elaboração textual, etc). Estimular os estudantes a se posicionarem ativamente na sociedade em que vivem, serem participativos e críticos.

Tem muita coisa que pode (e deve) ser reconsiderada na educação. Quantas instituições de ensino adotam um modelo de trabalho efetivamente em equipe entre seus colaboradores? E nem estendo a todos os colaboradores. Em quantas instituições a interdisciplinaridade é de fato aplicada em vez de uma mera divisão de atividade entre os professores?

Talvez o mundo esteja nos dando a chance de ficarmos em casa e repensarmos que tipo de sociedade queremos ter, que tipo de cidadão pretendemos formar nesta nova sociedade.

Um forte abraço!

sábado, 11 de abril de 2020


2020: E AGORA BNCC?

CURRÍCULO OFICIAL X CURRÍCULO REAL


Todos os anos, eu me vejo conversando com amigos, colegas ou meros conhecidos sobre o tempo e sempre, eu disse SEMPRE, concordamos que o tempo voa. "Já é julho!" "Já é novembro!" "Esse ano passou voando!" Mas este ano é diferente. É incrível como recém estamos em abril. Eu já estava pensando na fogueira de São João e então percebi que ainda faltam mais de dois meses.

Uau! Este ano de 2020 concorre a ficar pra memória como o ano mais longo da História (com o perdão do trocadilho, brilhantíssima Marisa Monte).

Vivemos em um pais no qual, até uns dias atrás, não faltavam "especialistas da arte opinativa educacional que nunca assistiram uma única aula de pedagogia" (veja meu post do mês passado). Em janeiro deste ano, passou a vigorar a Base Nacional Comum Curricular para que as escolas brasileiras abordassem conteúdos semelhantes nas mesmas séries (o que é ótimo). As aulas começaram em fevereiro, foram suspensas em março e, em abril, o pessoal do início do parágrafo começou a reparar que ser professor não é tão simples quanto parecia. E não há previsão de retomada das aulas antes de maio.

Ou seja, aquele um ano letivo que já era um prazo desafiador para colocar a BNCC em dia, vai se reduzir à metade. Você consegue ter noção do impacto que é isso para um professor ou uma professora das séries iniciais do Ensino Fundamental? 

E instigo mais: será possível implementar efetivamente a BNCC em 2020 com excelência?

Em 2010, no texto “Currículo, cultura e cotidiano – algumas notas a partir de estudos das formações curriculares na contemporaneidade”, a autora Maria Inêz Salgado de Souza já abordava as diferenças entre o "currículo oficial" e o "currículo real":

TÓPICOS
CONSIDERAÇÕES
Quais são as diferenças entre o “currículo real” e o “currículo oficial”?
“Currículo real” é o praticado em sala de aula através da autonomia dos professores que, em muitos casos, desconsideram a realidade dos estudantes. “Currículo oficial” é o prescrito previamente para ser trabalhado na disciplina.
Qual a relação entre currículo e cultura apresentada pela autora?
Para a autora, levar em consideração a cultura dos alunos contribui para a inclusão deles, incorporando uma “posição política contra-hegemônica”. Permite aos estudantes se sentirem mais familiarizados com o conteúdo, facilitando a aprendizagem.
Quais as conclusões da autora?
A cultura e o cotidiano são fundamentais para o enriquecimento do currículo e o engajamento escolar, desde que se atente para os critérios educacionais, evitando-se um ensino restrito a esses dois aspectos.


Deixo aqui uma questão para reflexão:

De que forma você, enquanto parte da sociedade, pode ajudar a escola do seu filho/neto/sobrinho/bairro quando as aulas presenciais forem retomadas a fim de que esse ano letivo de 2020 seja bem produtivo para nossas crianças e adolescentes?

Comente aqui sua sugestão. Quem sabe essa não é a ideia que alguém do outro lado do Brasil está precisando?

E deixo aqui o link do artigo de Maria Inêz Salgado de Souza:

Um grande abraço!

terça-feira, 7 de abril de 2020


PRA QUEM GOSTA DE OPINAR EM MOMENTOS DE TENSÃO 

VAI AÍ UMA ATIVIDADE PARA O 9º ANO


Hoje em dia, a coisa mais comum do mundo é opinar. Opina-se por tudo, em tudo, sobre tudo e, até quem é contra esse excesso de opinião já usa isso como argumento para opinar. Mas você já parou para pensar que muita da energia que se gasta opinando não reflete em nada?


É engraçado. O Brasil, terra de muitos povos, invadida e colonizada por estrangeiros, tornou-se “independente” através de uma manobra política que manteve no governo o mesmo governante e o fez imperador. Décadas depois, setores descontentes com o regime político, valendo-se do argumento de que se fazia necessário ampliar a participação da “sociedade” na política, depôs o imperador e proclamou a república.

Você sabia que, apesar da proclamação da república brasileira ter ocorrido em 1889, este modelo político sob o qual vivemos até os dias de hoje somente foi referendado pelo povo em 1992? Durante mais de um século, o país esteve sob um sistema de governo que não levou em consideração a opinião da população. Ah! Mais uma vez ela: a boa e velha opinião!

Entre a proclamação da república e seu referendo popular, muitas vozes se levantaram para opinar em um país com território tão vasto que às vezes parece não fazer muito sentido o conflito de uma região para quem mora distante.

Faça uma pesquisa na internet sobre alguns conflitos ocorridos durante a chamada Primeira República (1889-1930), marque a localização do conflito no mapa e complete a tabela abaixo:

Conflito
Quando?
Onde ou por qual caminho ocorreu?
Motivo
Quem liderou?
Qual o desfecho?
Revolução Federalista





Revolta da Armada





Guerra de Canudos





Cangaço





Guerra do Contestado





Tenentismo





Coluna Prestes





Revolta da Vacina





Revolta da Chibata





Revolta de Princesa (PA)







Então que tal você aproveitar para deixar uma opinião nos comentários aqui abaixo?

Forte abraço!

sexta-feira, 3 de abril de 2020

DE TEMPOS EM TEMPOS, A HUMANIDADE SE REINVENTA 

ATIVIDADES ESCOLARES PARA O 8º ANO


Você já deve ter percebido que estamos vivendo um momento de transformação no mundo. Muito do que sempre nos pareceu definitivo hoje está em questionamento, como as relações de trabalho e o modelo educacional por exemplo.

Entre as chamadas idades Moderna e Contemporânea, uma série de transformações tecnológicas modificaram a sociedade a partir da Europa, estendendo-se para diferentes partes do mundo.

No continente europeu, durante a chamada Idade Média, prevaleceu, no meio urbano, o artesanato como organização de trabalho. Nele o artesão, em sua oficina, dominava todas as etapas do processo produtivo e, mesmo que tivesse auxiliares, a produção era feita em pequena escala.

Aproximadamente no século XV, as parcerias entre empresários e artesãos modificaram esse cenário. Nascia o sistema doméstico, um investidor comprava a matéria-prima, entregava na oficina do artesão e encomendava as peças. Feito o produto, o empresário pagava o artesão e revendia a mercadoria a um valor maior. Você sabia que até hoje esse modelo ainda é muito comum, inclusive na cidade onde você mora?

Logo em seguida, esse modelo foi aprimorado. Alguns empresários perceberam que, se reunissem vários artesãos em um mesmo local, além de centralizar a logística, teriam o controle sobre os artesãos, os quais, utilizando o espaço e as ferramentas do patrão, recebiam um salário pela jornada de trabalho. Aos poucos, cada etapa do processo produtivo foi ficando a cargo de um trabalhador diferente. A esse modelo denominamos manufatura.

Na metade do século XVIII, surgiu, na Inglaterra, a produção fabril, na qual máquinas a vapor passaram a produzir as mercadorias e aos empregados coube operar as máquinas. Surgiu assim a maquinofatura.

Vamos conhecer um pouco mais sobre essa grande transformação:

Na internet, procure imagens semelhantes às daqui abaixo e preencha adequadamente as informações das planilhas. (Dicas: James Watt, Richard Arkwright, John Kay, Georges Stephenson e James Hargreaves)
Nome da máquina

Inventor

Ano da invenção

Importância dessa invenção para a época

Nome da máquina

Inventor

Ano da invenção

Importância dessa invenção para a época

Nome da máquina

Inventor

Ano da invenção

Importância dessa invenção para a época

Nome da máquina

Inventor

Ano da invenção

Importância dessa invenção para a época

Nome da máquina

Inventor

Ano da invenção

Importância dessa invenção para a época



E como estamos falando em transformação...

Em seu caderno, responda: por que a invenção da locomotiva a vapor modificou a relação do ser humano com o tempo e o espaço?