Olá!
Em primeiro lugar, eu quero desejar já um feliz dia dos professores a todos aqueles bravos guerreiros que lutam por fazer uma educação melhor, no mundo, todos os dias! Recebam minha salva de palmas!
Ser professor, neste no conturbado, é um desafio incrível, compatível com os filmes do Indiana Jones.
2020 está sendo "da pá virada" mesmo. A gente vê de tudo. Gente que reclama porque as aulas foram suspensas e não retornaram. Gente que reclama porque acha um absurdo a ideia de retorno das aulas. Gente que reclama porque alguém está reclamando.
E eu entendo perfeitamente ambos os lados. Assim como tem várias pessoas que temem pela saúde de seus familiares, também tem quem atua no ensino privado e depende das mensalidades para se sustentar. Talvez o maior problema não seja o vírus externo, mas o desamor, a falta de empatia e a incapacidade de perceber que aquele que pensa diferente também é um ser humano que merece ser respeitado. E como vejo desrespeito expresso nas opiniões...
Aqui na cidade onde eu moro, por eu ser professora, muita gente me perguntava sobre o retorno das aulas. Eu consultava a minha bola de cristal e nunca enxergava a resposta.
Então, há uns dias atrás, o prefeito da cidade anunciou aquilo que já estava caindo de maduro: não haverá retorno das aulas presenciais na rede pública de ensino em 2020.
Coerente.
Talvez a bola de cristal dele tenha os mesmos problemas de conexão com o além que a minha apresenta (isso foi sarcasmo mesmo, sem medo de ser detonada). O fato é que, como gestor público, tem uma imensa responsabilidade frente a um cenário de incertezas. Talvez em seu lugar, a maioria de nós teria tomado a mesma decisão. Talvez.
E nós, que somos pais, professores e responsáveis por outras pessoas? Qual o olhar que estamos tendo sobre elas?
Eu faço muito menos do que gostaria de fazer por aqueles que estão sob a minha responsabilidade. Contudo, faço muitíssimo mais do que, há um ano, eu acreditava que seria capaz de fazer. É incrível a quantidade de coisas sobre as quais aprendi este ano e que eu não fazia ideia que existiam.
Convido você a refletir sobre seu papel na sociedade em termos práticos.
O que você tem feito para melhorar o mundo em que vive?
E eu entendo perfeitamente ambos os lados. Assim como tem várias pessoas que temem pela saúde de seus familiares, também tem quem atua no ensino privado e depende das mensalidades para se sustentar. Talvez o maior problema não seja o vírus externo, mas o desamor, a falta de empatia e a incapacidade de perceber que aquele que pensa diferente também é um ser humano que merece ser respeitado. E como vejo desrespeito expresso nas opiniões...
Aqui na cidade onde eu moro, por eu ser professora, muita gente me perguntava sobre o retorno das aulas. Eu consultava a minha bola de cristal e nunca enxergava a resposta.
Então, há uns dias atrás, o prefeito da cidade anunciou aquilo que já estava caindo de maduro: não haverá retorno das aulas presenciais na rede pública de ensino em 2020.
Coerente.
Talvez a bola de cristal dele tenha os mesmos problemas de conexão com o além que a minha apresenta (isso foi sarcasmo mesmo, sem medo de ser detonada). O fato é que, como gestor público, tem uma imensa responsabilidade frente a um cenário de incertezas. Talvez em seu lugar, a maioria de nós teria tomado a mesma decisão. Talvez.
E nós, que somos pais, professores e responsáveis por outras pessoas? Qual o olhar que estamos tendo sobre elas?
Eu faço muito menos do que gostaria de fazer por aqueles que estão sob a minha responsabilidade. Contudo, faço muitíssimo mais do que, há um ano, eu acreditava que seria capaz de fazer. É incrível a quantidade de coisas sobre as quais aprendi este ano e que eu não fazia ideia que existiam.
Convido você a refletir sobre seu papel na sociedade em termos práticos.
O que você tem feito para melhorar o mundo em que vive?
Ajude-me a divulgar este blog e os conteúdos sobre educação que trago aqui.
Forte abraço!
Professora Cecília
ResponderEliminarAcompanho de longe o seu trabalho, mas admiro a sua entusiasmada dedicação ao ensino. Professor não tem hora, publica até de madrugada. É pleno. Nada mais inebriante do que o aprendizado e o reconhecimento dos alunos. Isso é o que importa.
Para ser perfeito, precisaríamos duma pequena parte da verba, fixa, destinada ao funcionários da Justiça, que não muda, independentemente da situação econômica do País. Só que eles são de outra casta. Esquece.
Abraço
Jorge, meu caro, adoro seu jeito elegante de falar. De fato, a empatia desta matemática, na qual subtrai-se de onde não somou, até hoje nunca pude entender. Ou talvez nem mesmo exista empatia nesta matemática. Agradeço imensamente sua participação. Abração!
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